In Washington D.C. When the airline said we could not fly that day, we went to a hotel for the night. As soon as we stepped out of the airport it started to snow. I had never seen snow before. God wanted to show me snow. It was beautiful till I couldn't feel anything from being so cold.
Em Washington D.C. Quando a companhia aerea nos disse que não poderiamos viajar naquele dia, fomos passar a noite num hotel . Assim que a gente saiu do aeroporto começou a nevar. Eu nunca tinha visto neve antes. Deus queria me mostrar neve. Achei lindo até o ponto que já não podia sentir nada porque estava quase congelando.
We had to take all our luggage from the airport to the hotel and back. Not a fun task, but to have all our belongings in seven suitcases made us work hard to get them moved.
It was a wild trip but we finally made it here. We left Thursday morning to the N.O. airport and tried checking in. The lady at the counter said we couldn’t go because Carol needed a visa. I didn’t know that. Of all the homework I did on traveling to Swaziland I failed to notice that she needed a visa as a Brazilian. Anyway, she said she could send us to Washington D.C. and let South African Airlines decide if they would send us to Africa or not. They didn’t let us get on the plane so we checked into a hotel and went after getting a visa the next day, Friday. To make a long story short, we miraculously got a Swazi visa in about 30 minutes, which usually takes 48 hours. So we got on the plane for the 15 hour flight. Very long but I managed to sleep a little. I had an empty seat next to me. We were at the end of the plane, right next to the bathroom. But we survived. Everything went smoothly all the way here to Swaziland. We were missing a bag when we arrived but it was because of the tiny plane we came on from Johannesburg to Swaziland that wouldn’t fit all our bags. But we got it the next day. So here we are at Ben Rodgers’ house trying to get over the jet lag and getting used to the completely different environment. We visited some of the carepoints yesterday and tomorrow, Wednesday, we hope to go to Mozambique to look at the building.
Tivemos que levar toda nossa bagagem pro hotel e depois de volta pro aeroporto. Não foi lá muito divertido, mas todos nossos pertences estavam naquelas sete malas. Tivemos que suar pra transportar toda nossa bagagem. Nossa viagem foi uma aventura muito doida , mas fianalmente estamos aqui. Saimos quinta de manhã para o aeroporto de Nova Orleans para fazer o check in. A moça da companhia aerea disse que a gente não podia viajar porque a Carol precisava de um visto. Eu não fazia ideia disso, apesar de toda a pesquisa que eu fiz sobre viajando pra Suazilandia eu falhei em ver que ela precisava de um visto, pois ela é tem um passaporte do Brasil. A moça acabou dizendo que ela podia nos mandar até Washington D.C. e deixar que a Companhia Aerea da Africa do Sul decidisse se iam nos deixar ir pra Africa ou não. Eles não deixaram a gente entar no avião, então nós fomos pra um hotel e conseguimos viajar no próximo dia, depois de pegar o visto, na sexta feira. Para encurtar a historia, por um milagre, nós conseguimos um visto pra Suazilandia em 30 minutos, e geralmente demora 48 horas. Graças a Deus conseguimos chek in para o voo de 15 horas. Apesar de muito longo, consegui dormir um pouquinho. A gente tinha acentos vazios do nosso lado. A gente estava bem no final do avião, bem pertinho dos banheiros. Mesmo assim, a gente sobreviveu!! Tudo foi bem até na viagem pra Suazilandia. Ficou faltando uma de nossas malas, mas era porque o avião que viemos de Johannesburg pra cá era tão pequeno que não coube toda nossa bagagem. Mas no proximo dia nossa mala chegou. E aqui estamos, na casa do Ben Roger tentando vencer o enjoo da drastica mudança de fuso horario e se acostumando com ambiente totalmente diferente do nosso. Ontem nós visitamos alguns dos centros de cuidados de crianças, e amanhã, quarta-feira, esperamos ir para Moçambique visitar o predio da igreja.